Clima político alinhado: Prefeita Magna, Vice Fabinho e Maria Porto reforçam entrosamento para 2026

Casais Fabinho e Camila, Matheus e Maria Porto e Magna e Marcus Merbasi em confraternização na cidade de Bananeiras

Os bastidores da política paraibana começam a se movimentar de forma mais intensa com a aproximação das eleições de 2026, e em Rio Tinto o clima é de alinhamento. A prefeita Magna Gerbasi e o vice-prefeito Fabinho de Brizola participaram, neste final de semana, das festividades do projeto Caminhos do Frio, em Bananeiras, a convite do prefeito Mateus Bezerra e de sua esposa, a pré-candidata a deputada estadual Maria Porto.

A presença da dupla no evento não passou despercebida, principalmente pelo entrosamento político que vem se consolidando em torno do apoio a Maria Porto. Nos bastidores, a avaliação é de que a união entre Magna, Fabinho e Maria fortalece significativamente as articulações para o próximo pleito.

O gesto ganha ainda mais relevância quando se considera que, na última eleição estadual, Fabinho não apoiou o mesmo candidato a deputado estadual que Magna. Agora, com os dois marchando juntos em apoio a Maria, a expectativa é de que esse alinhamento produza resultados expressivos na cidade fabril.

A lógica é clara: prefeitos e vice-prefeitos sabem que um bom desempenho local nas eleições estaduais repercute diretamente nas disputas municipais que se seguirão. Nesse cenário, Maria Porto surge como um nome jovem, com vigor político e crescente notoriedade no estado. Além de contar com a força do prefeito de Bananeiras, Maria vem ampliando sua base de apoios em diferentes regiões, incluindo o Vale do Mamanguape. Já conquistou espaço em Rio Tinto e Mataraca e, segundo informações de bastidores, novas articulações estariam em andamento também em Mamanguape.

O entusiasmo do grupo de Magna e Fabinho com a pré-candidatura de Maria é evidente. O respaldo dado pela prefeita e pelo vice não só fortalece a caminhada da pré-candidata, como também sinaliza um alinhamento estratégico que pode se prolongar até 2028.

A pergunta que fica é: esse entrosamento resistirá até o próximo ciclo municipal? Nos corredores da política, a máxima se mantém — quem viver, verá.


Por Jhordan Paes

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